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Cheguei onde queria, mas não me reconheço mais: o vazio após conquistas

A Imagem Disruptiva te ajuda a tirar o figurino do personagem para, enfim, se vestir de si: livre de rótulos, padrões e julgamentos, com nitidez e saúde emocional.

Cheguei onde queria, mas não me reconheço mais


Você correu. Você se formou, casou, empreendeu, viajou, entregou resultados. Você bateu metas, assinou contratos, acumulou títulos. Você fez tudo que disseram que era o caminho do sucesso. E agora… há um silêncio no peito.

Não é tristeza, exatamente. É um não lugar. Um vazio após conquistas, como se algo estivesse oco, mesmo com tudo aparentemente certo.

Você tem o currículo. A aliança. O cargo. Mas olha para tudo isso e pensa: “Era só isso?”


Não, não é só isso. Mas é aqui que começa.


Mulher sensível tocando seu reflexo no espelho, refletindo sobre o vazio após conquistas e o desejo de se vestir de si com verdade e saúde emocional.
"Acredite, o calapso não é fraqueza, é necessário para traze lucidez"


O vazio após conquistas: quando o sucesso não preenche


A heroína não desmorona por fraqueza, mas porque é forte demais para continuar vivendo uma mentira. E é difícil quando se descobre que os sete passos do sucesso, que você executou tão bem, não se transformaram em sinônimo de plenitude e felicidade. Que o reconhecimento dos outros não vale mais do que o autoencontro, ou até mesmo que o amor, hoje tão escasso, mesmo quando encontrado, não basta para a sua completude.


Alguém pode ter olhado no fundo dos seus olhos e prometido te fazer a mulher mais feliz do mundo; a cadeira que você ocupa na empresa, somada às conquistas e premiações, pode ter lhe dado a ligeira sensação de que é insubstituível; os títulos acumulados (mestrado, doutorado, pós‑doc ) outras atualizações e tanta intimidade com o universo acadêmico podem ter conduzido-lhe a acreditar que o respeito seria fruto dos seus nobres feitos.


Mas a realidade é que tudo isso pode somar, sustar laços com sus pares e proporcionar uma vida confortável. Contudo, mesmo sendo importante, não pode sustentar a complexidade que é ser você.

Ninguém te deve nada. E a felicidade é um compromisso intransferível.

Quando ouvir o silêncio ensurdecedor, lembre‑se: a sua vida pede atualização.


Despir do figurino. Vista-se de si.


A cena já é conhecida: na telinha ou no cinema, o personagem muda de fase e a gente percebe, já que junto, mudou o cabelo, a roupa, a forma de andar.


Na vida real, o figurino gruda na pele. Não sai no fim do espetáculo.

Aqui, na Imagem Disruptiva, a gente te convida a respirar, antes que o corpo te pare. Tente se perguntar:


“A roupa que estou vestindo é minha ou é do personagem que aprendi que deveria ser?”


E não estamos falando de “estilo universal”. Estamos falando da forma única de ser e existir no mundo.


A Imagem Disruptiva é espelho, é casa.


Sua ruptura já é dolorosa o suficênte, nós somos o caminho e acolhimento.


Com base em estudos e certificações internacionais com foco em psicologia da autoimagem, desenvolvimento pessoal atrelado ao pioneirismo de Liliam Reis nos recortes de estudos dedicados a compreender a interseccionalidade dentro dos processos de consultoria de imagem, nossas propostas de intervenção são pontes para o retorno à essência.

Usamos ferramentas validadas mundialmente e uma metodologia construtivista exclusiva para acessar as informações mais relevantes da sua história. Chamamos de Caixa Preta: aquele espaço interno que armazena suas memórias, padrões e versões antigas, as que de tempos em tempos pedem para serem atualizadas, não apagadas.


Você não precisa apagar quem foi. Precisa entender o que já não faz mais sentido.

E então, com segurança no caminho, gentileza com seus processos e coragem, escolher um modo de existir que sustente a sua verdade, não apenas a sua performance.


Porque ninguém pode te fazer feliz, mas você pode se libertar do que te prende.

Você pode ser amada e ainda assim se sentir só. Pode ser admirada e ainda assim se sentir perdida. Pode ser excelente aos olhos dos outros e estar exausta de se sentir insuficiente.


Por isso, nesta manhã de novembro, eu te escrevo um convite:


Te convido a parar. A silenciar o ruído externo. A olhar no espelho, não para se criticar, mas para se reconhecer.


Se você chegou onde queria e ainda assim se sente vazia, já é hora de mudar o que você chama de “chegar lá”.


Me comprometo, junto com minha equipe, a te acompanhar nessa travessia.


Fundadora da Imagem Disruptiva com turbante colorido, transmitindo força, ancestralidade e o compromisso da marca com a saúde emocional e autenticidade de mulheres em ruptura.
“Você não precisa caber. Precisa se encontrar inteira."

Essa é a missão da Imagem Disruptiva.


Se você chegou até aqui, já deu seu primeiro passo.


Para você, mulher em ponto de ruptura: Se esse texto nomeou algo que você ainda não tinha conseguido dizer em voz alta, nossa casa é sua. Seja online ou presencial, em seu próximo passo, conheça nossas soluções em narrativas vestíveis e descubra como a nossa Consultoria de imagem ajuda mulheres em ponto de ruptura a despirem do figurino para vestírem a própria história.


Liliam Reis - Wellbeing Srategist.


Para o próximo passo, escolha seu caminho:


 
 
 

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