Essência é aquilo que prevalece, que reconecta o nosso eu, é o mais importante e também a base do ser.
Revelar as cores de essência é um passo de encontro com sua Imagem Disruptiva, pois é nesse momento que descobrimos as cores que lhe representam, sem os enlaces do racismo que determina que traços negroides devam ser “disfarçados ou não realçados’’. Somada essa questão, conhecemos mais sentimentos do que cores, e toda interpretação psicológica da cor passa por uma leitura contextualizada nas questões sociais, políticas, culturais e até mesmo as relações afetivas.